Eu sou o sonho quebrado de todos os outros
O desespero de todos os meus amigos
O problema dos amantes
As reclamações dos antigos
Dos dias de antes
Do nascimento.
Eu sou o pássaro que não voa
A chuva que não cai
A melodia que ninguém entoa
Aquele que se despede e não sai
Do coração.
Eu sou a tristeza dos felizes
Eu sou a mágoa dos terrenos
Eu sou o sofrimento
Das crianças perdidas
No mundo.
Eu sou o ódio dos Deuses
Sou a escuridão dos cegos
Que caminham agora por esses
Caminhos.
Tente se livrar de mim
Corra, grite
Fale, duvide
Cale-se,
Cale-se
Perante minhas expressões sem fim.
O fundo dos meus olhos são
O turbilhão dos que não nasceram
Sou a fúria do vento
Que destrói a criação
Que todos os outros idealizaram.
Meu amor é peçonha
É lava de vulcão
É o cianureto da humanidade
Sem noção.
Vou deitar minha sabedoria
Ao lado dos sábios
Esperar que algum dia
Eu ouça dos seus lábios
Que não estou errado
Enfim.
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Há 2 semanas
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